Carregar preservativos deixou de ser um sinal de responsabilidade. Na cidade de Washington, localizada no distrito da Columbia, Estados Unidos, pode ser um indício de prostituição.
Policiais da cidade estão demarcando as chamadas “Zonas livres de prostituição” e um dos critérios para distinguir os profissionais do sexo é o número de camisinhas que estes possuem. Qualquer pessoa pega com três ou mais preservativos pode ser acusada de fazer parte do mercado sexual.
A lei pode ser inconveniente para aqueles que não são realmente garotos (as) de programa, já que camisinhas geralmente são vendidas em pacotes de três. Imagine se você fosse revistado ao sair da farmácia, logo depois de aproveitar aquelas promoções “leve 10, pague 8”? Ou se essa ação policial acontecesse no carnaval? A maioria dos brasileiros seriam considerados prostitutos (mas já temos essa fama lá fora, não?).
Mas o decreto também é perigoso para os próprios trabalhadores do sexo. A lei força esses profissionais a abandonar as práticas seguras, uma vez que deixam de carregar consigo os preservativos. Só para saber, Washington D.C. tem taxas de HIV/AIDS maiores que as de uma epidemia severa e com a nova lei. Duvido que as coisas melhorem desse jeito.
A prática de contabilizar as camisinhas também passou está sendo adotada pela polícia de São Franscisco e nova York.
Fonte: The Frisky
Policiais da cidade estão demarcando as chamadas “Zonas livres de prostituição” e um dos critérios para distinguir os profissionais do sexo é o número de camisinhas que estes possuem. Qualquer pessoa pega com três ou mais preservativos pode ser acusada de fazer parte do mercado sexual.
A lei pode ser inconveniente para aqueles que não são realmente garotos (as) de programa, já que camisinhas geralmente são vendidas em pacotes de três. Imagine se você fosse revistado ao sair da farmácia, logo depois de aproveitar aquelas promoções “leve 10, pague 8”? Ou se essa ação policial acontecesse no carnaval? A maioria dos brasileiros seriam considerados prostitutos (mas já temos essa fama lá fora, não?).
Mas o decreto também é perigoso para os próprios trabalhadores do sexo. A lei força esses profissionais a abandonar as práticas seguras, uma vez que deixam de carregar consigo os preservativos. Só para saber, Washington D.C. tem taxas de HIV/AIDS maiores que as de uma epidemia severa e com a nova lei. Duvido que as coisas melhorem desse jeito.
A prática de contabilizar as camisinhas também passou está sendo adotada pela polícia de São Franscisco e nova York.
Fonte: The Frisky
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