terça-feira, 30 de março de 2010
Um espermatozóide tentando sobreviver
quarta-feira, 24 de março de 2010
Mostra Erótika de Arte
terça-feira, 23 de março de 2010
Perfume de mulher
Uma colônia feita com extrato vaginal. Essa é a proposta do Vulva, que segundo os fabricantes, não é exatamente um perfume, mas “uma provocante essência vaginal, para seu prazer olfativo”. Oi?? Feita de quê?
Segundo a empresa VivaEros, o maior desafio foi preservar o aroma íntimo das mulheres, sem alterar sua essência. Além de um odor duradouro, o vidro do perfume ainda vem com um aplicador roll-on.
"O vidro é sacudido gentilmente... apenas uma pequena quantidade do liquido amarelo aplicado nos pulsos... e uma irresistível fragrância de uma sensual vagina exala, intensificando suas fantasias eróticas. Respire e aproveite, qualquer hora e em qualquer lugar, o cheiro intimo de uma mulher irresistível". E aí, vai encarar?
O perfume só pode ser adquirido em lojas na Alemanha por maiores de 18 anos ou então pela internet. Mas eu fico me perguntando, que tipo de pessoa usaria isso? Vocês teriam coragem ou achariam legal quem tivesse?
Fiquei imaginando se o perfume vai ter versões, tipo wet, dry e fresh (essa do comercial provavelmente é a sweaty!)
segunda-feira, 22 de março de 2010
Estudo derruba mitos negativos da pornografia
Foi-se o tempo em que para conseguir assistir algo mais pesado que Emanuelle era preciso entrar naquelas salinhas restritas das videolocadoras ou comprar filmes sem nenhuma garantia de qualidade em bancas de revista. Isso lembra, inclusive, o primeiro pornô que eu vi. Foi exatamente assim: eu e mais algumas amigas pedimos à uma pessoa que passava pela rua que comprasse qualquer revista erótica que viesse com fita. Custamos a convecer alguém e quando finalmente conseguimos, o indivíduo me compra uma fita gay. Imaginem vocês, um bando de “pré adolescentes” de 12 anos assistindo um vídeo pornô gay. Mas não estou aqui para falar dos meus traumas de infância.
Com o advento da internet (como já comentei em outro post) a pornografia está ao alcance de qualquer um, 24 horas por dia. Há aqueles, porém, que alegam que toda essa disponibilidade pode levar a agressões sexuais, estupro, atitudes antissociais e contribuir para a degradação da mulher. Segundo o professor do departamento de anatomia, bioquímica e fisiologia da Universidade do Havaí Milton Diamond, a coisa não é bem assim. De acordo com o pesquisador, a pornografia não afeta em nada e em alguns casos pode até ajudar o indivíduo.
Os estudos revelam que desde que houve a liberação do uso de material pornográfico, os estupros caíram cerca de 30% quando comparados à década de 70. Além disso, estados que apresentam menor utilização de internet, como Utah, nos Estados Unidos, possuem mais casos de agressão sexual que aqueles com uso mais generalizado da web.
Quanto ao fato de os agressores sexuais serem viciados em filmes pornôs, Diamond alega que a maioria dos homens já teve ou tem acesso a produções pornográficas e isso não os torna necessariamente estupradores. Segundo o professor, as pesquisas mostram que os agressores sexuais, mais que outros tipo de delinquentes, tiveram menos acesso a pornografia em sua infância e/ou foram punidos por terem sido flagrados com algum tipo de material adulto. Além disso, um estudo feito na população carcerária norte americana apontou que estupradores e molestadores de crianças usam menos material pornô na vida adulta do que os criminosos não sexuais.
No que se refere à degradação feminina, nenhuma pesquisa conseguiu mostrar que pornografia e atitudes machistas estão interligadas. Ao contrário. De acordo com estudos psicológicos, os usuários de filmes pornôs costumam ser menos machistas do que aqueles que não assistem a esse tipo de filme. Além disso, a indústria pornográfica é uma das poucas que oferece maiores salários às mulheres.
O estudo realizado pelo professor Diamond não pretende ser um defensor da pornografia, mas apenas alertar para o preconceito – baseado em interesses políticos e pessoais – que atinge aqueles que se interessam por esse tipo de “arte”. As pessoas que gostam de filmes e revistas pornôs não devem ser encaradas como depravadas e sem moral. Se fosse assim, o maior site cristão do mundo, o Christianet.com, seria um antro de anormais. Uma pesquisa realizada pelo portal verificou verificou que 50% de seu público masculino e 20% do feminino são viciados
Para realizar os estudos, Milton Diamond, que também é diretor do Pacific Center for Sex and Society, compilou diversas pesquisas já feitas sobre o comportamento decorrente do hábito de assistir filmes pornôs. Os textos podem ser encontrados no relatório "Pornography, Public Acceptance and Sex Related Crime: A Review",(pornografia, aceitação pública e crimes sexuais: uma revisão), disponível no site da Universidade. As pesquisas foram realizadas em vários países, como EUA, Japão, Dinamarca, Croácia, China, Alemanha, Polônia, entre outros.
Fonte: Terra
quinta-feira, 18 de março de 2010
Promiscuidade pode ajudar contra a extinção da espécie
Sugestão do @CedeSilva. ;)
Segundo uma pesquisa realizada pelas universidades de Exeter e de Liverpool, na Grã-Bretanha, mulheres que possuem múltiplos parceiros sexuais têm mais chances de prevenir a extinção da espécie.
De acordo com o estudo, publicado na Current Biology,, o relacionamento promíscuo possui mais chances de gerar filhos homens e, consequentemente, evitar o desaparecimento de uma espécie. Isso acontece porque, para gerar um feto masculino, é preciso que os espermatozóides masculinos sobrevivam. No entanto, a distorção de um cromossomo chamado SR faz com que esses gametas morram antes da fertilização.
Os cientistas acreditam que num relacionamento monogâmico as chances de que as mulheres transmitam o cromossomo SR à seus filhos seja maior. Assim, as possibilidades de nascerem homens seriam menores e a procriação da espécie estaria comprometida.
Para realizar a pesquisa, os estudiosos se basearam na observação da evolução de moscas Drosophilas em dois ambientes diferentes. Em um dos meios, as fêmeas podiam manter relações com múltiplos parceiros, enquanto que no outro, eram submetidas a um relacionamento monogâmico.
Os especialistas perceberam que no caso “promíscuo” não houve o desaparecimento de nenhuma geração. No caso monogâmico, no entanto, os machos desapareceram após nove gerações e por conta disso, cinco das 12 populações criadas também morreram. Acho que os cientistas podiam realizar um estudo mais concreto com a espécie humana né? Aposto que não faltariam exemplos para serem analisados...
Se isso realmente acontecer – se realmente entrarmos na era dos relacionamentos abertos e da promiscuidade – vai ser difícil saber quem é o pai da criança. Acho que vou me adiantar e abrir uma clínica de testes de paternidade.
Fonte: Veja / Imagens: Divulgação
terça-feira, 16 de março de 2010
Depilação artística
sexta-feira, 12 de março de 2010
Tipos de vibradores
Existem aqueles que são mais “normais” e que tentam se aproximar do modelo original. Mas também há aqueles que nem mesmo se parecem com um: são bichinhos, corações e esponjas. E têm aqueles que parecem algum tipo de máquina de tortura.
Segundo um post recente do blog Não, Não para..., 93% das mulheres atingem seu primeiro orgasmo através da masturbação. Nessas horas, os vibradores podem ser de grande ajuda.
Existem vários tipos: vibradores para penetração (também conhecidos como dildos), para estimular o clitóros, o ponto G (quer ele exista ou não) e os do tipo Rabbit. (rotativos e de dupla ação).
Mas antes, um pouco de história...
Segundo a Wikpédia, o vibrador elétrico nasceu em 1969, inventado por um médico americano. Era um massageador movido a vapor e que tinha finalidades médicas: a de tratar de um "distúrbio" feminino: a histeria.
Após vinte anos, outro médico, desta vez inglês, inventou um modelo mais portátil e movido a bateria. No ano de 1900, já havia vários tipos de vibradores disponíveis para os profissionais da medicina. Com isso, os aparelhos conquistaram grande prestígio, sendo anunciados em revistas, prometendo “saúde, vigor e beleza”.
Após o surgimento dos filmes pornôs e a aparição dos vibradores em filmes adultos, os aparelhos foram sumindo gradativamente dos anúncios de respeitáveis.
Vibradores clássicos
Os vibradores clássicos podem ser mais “realísticos” ou ter formatos menos convencionais. Podem ser feitos de plástico, de silicone, ser texturizados ou serem feitos de metal. Tudo ao gosto da cliente.
Um dos que me chamou a atenção é o chamado OhMiBod. Trata-se de um brinquedinho que permite um plug com aparelhos MP3. Assim, a vibração do aparelho irá seguir o ritmo da música.
Vibradores para o clitóris
Há vários tipos nessa categoria, desde os modelos mais clássicos – que também servem para penetração – até aqueles que não se parecem com vibradores. São vários os formatos encontrados: ovo ou cápsula (tipo bullet), patinho, coração, tipo saboneteira, entre outros. Além de estimular o clitóris, esses vibradores também podem ser utilizados para estimular outras partes da vagina, como a vulva e o períneo.
Precisando de uma mão, quer dizer, um dedo extra? Um dos tipos de vibrador para esse tipo de estímulo é o modelo “dedeira” (sim, o nome sugere exatamente o que você está pensando...). Ele se encaixa no dedo e pode ser usado tanto nas horas de solidão quanto nos momentos a dois. A ponta acolchoada estimula diretamente o clitóris e o brinquedo inteiro pode ser usado para estimular outras partes da vagina.
Vibradores para o ponto G
Esses vibradores se parecem bastante com o modelo clássico, mas ao invés de serem retos, possuem uma pequena inclinição destinada a atingir o famoso pontinho.
Rabbits
Esse brinquedinho estimula o clitóris e a vagina ao mesmo tempo e se tornou popular com a série Sex and the City. Ele possui o formato que lembra um coelho: uma haste rotativa para penetração e uma saliência vibratória que estimula o clitóris.
Elétrico ou à bateria?
Os vibradores elétricos, geralemente, apresentam maior durabilidade que os movidos a bateria. Além disso, também podem fornecer uma vibração mais intensa. Com exceção dos recarregáveis, são alimentados por energia elétrica e ligados em uma tomada – e aí o comprimento do fio pode ser um complicador... O lado bom é que você não corre o risco de ficar sem bateria na hora H. Os tipos elétricos não são projetados para penetração, mas alguns dispõem de adereços adicionais para esta finalidade.
Os vibradores à bateria são portáteis, ou seja, podem ser levados para qualquer lugar. Frequentemente, são mais baratos que os elétricos e possuem maior variedade também.
Mas e aí?
Com tanta variedade, pode ficar difícil escolher um vibrador. De acordo com sites especializados, a dica para as recém chegadas é escolher primeiro um que estimule o clitóris e a partir daí avançar para outros tipos de aventura.
Além disso, também é recomendável experimentar um brinquedo que possua velocidades variáveis e propiciem uma variedade de sensações. Assim você pode aprimorar o conhecimento do seu corpo e das sensações que gosta mais – mais suaves, mais intensas, etc.
Por fim, vale a pena destacar outro ponto: experimente! Se um vibrador não deu certo, experimento outro modelo. E só porque a sua amiga adorou um tipo, não significa que ele seja o mais adequado para você também.
Fonte: Jardim de Eva / Imagens: Divulgação
quinta-feira, 11 de março de 2010
Sexo e pizza
Mas é que eu achei ele tão gostoso de ler e tão bom, que vale a pena.
Só eu já provei uma linguiça calabresa que mais estava para salsicha sobre uma massa que ninguém diria que foi ao forno? Só eu já cravei os dentes numa pasta de catupiry gelada, em atuns sem cor nem sal, em rúculas de anteontem? Ou as pessoas sinceramente comem tudo isso achando ótimo?
Um dos meus namoros terminou precisamente por causa disso: pizza ruim. Quer dizer, né. A pizza condensou tudo o que havia de errado no relacionamento. Porque amar, eu amo esse meu ex-namorado até hoje. Mas ele é vegan (minha analista na época custou a entender o que era isso – ela entendia viga, e provavelmente achava que ele fazia parte de alguma seita, no que não estava de todo enganada), e o dia em que me vi diante de um pedaço de pizza de VEGARELLA – uma gosma branca de tofu para substituir vocês-sabem-o-quê -, não aguentei. Fugi para o banheiro, esse refúgio das mulheres infelizes, e chorando me dei conta de que o namoro acabara ali. Porque até a sexo ruim um namoro sobrevive – mas nada, nada resiste a tofus fumegantes recobrindo uma massa integral.
Com sexo ruim é a mesma coisa. Vez ou outra ouço mulheres dizendo que o sexo foi ruim, mas pelo menos rolô, né? E eu fico matutando, mas qual é exatamente a vantagem de ter rolado se foi ruim? As pessoas não têm coisa mais interessante pra fazer do que sexo de baixa qualidade?
Ou será que só eu já fiz sexo ruim de verdade na vida? Será que só eu já peguei um homem broxa, ninguém mais? Só eu sei o que é ejaculação precoce? Só eu já dei azar de ficar com homem que tem nojinho? Ninguém além de mim já se cansou com o infernal sexo atlético, em que o moço quer mostrar todo o seu domínio das posições sexuais em cinco minutos e a duzentos por hora? Ou as mulheres passam por tudo isso, e ainda assim acham bom?
A sabedoria popular que me perdoe, mas pizza, comigo, tem que ser da Speranza. E sexo, sem citar nomes, tem que ser maravilhoso. A pizza virá amanhã; o sexo, vai depender do processo seletivo.
Velho novo layout
Mas há um motivo: não sei porque, mas o antigo não deixava as pessoas comentarem.
Vou ficando com esse, enquanto um certo aluno enrolado da comunicação não faz um completamente personalizado pra mim.
quarta-feira, 10 de março de 2010
Sexo Na'Vi
terça-feira, 9 de março de 2010
Vinho tinto aumenta a libido feminina
Primeiro descobriram que ele faz bem para o coração. E agora, a Universidade de Florença sugere que ele também é bom para o apetite sexual. De acordo com o estudo, realizado com 798 mulheres italianas com idade entre 18 e 50 anos, o consumo moderado de vinho tinto pode aumentar a libido sexual feminina. (destaque para o consumo moderado. Isso não quer dizer que você deve embebedar a menina para ter uma boa noite de sexo...)
Os pesquisadores dividiram as mulheres em três categorias, de acordo com o hábito diário de consumo de vinho: de uma a duas taças; as que não consomem vinho; e as que bebem mais de duas taças por dia.
Além disso, as voluntárias também responderam a questionários com 19 perguntas sobre sexualidade, com o objetivo de medir o FSFI (Female Sexual Function Index, em inglês), uma medida usada em outros estudos científicos sobre sexualidade feminina.
O grupo de mulheres que apresentou os maiores índices de desejo sexual, de acordo com as respostas dos questionários, foram aquelas que consumiam uma ou duas taças de vinho por dia.
Os estudiosos destacam, no entanto, que a pesquisa precisa ser olhada com cautela, devido à pequena amostragem e à falta de dados de exames laboratoriais. O estudo apenas sugeriria uma potencial uma correlação entre o consumo de vinho tinto e a libido feminina.
Outra ressalva feita pelos pesquisadores refere-se a questões relativas à incitação, satisfação, dor e orgasmo. Ou seja, o vinho pode até faze-la querer mais. Mas isso não quer dizer um orgasmo garantido: os meninos ainda terão que fazer um bom trabalho (ou talvez até melhor do que fariam usualmente: imagine deixar na mão uma mulher com grande apetite sexual...).
Mulheres que bebem engordam menos
Aproveitando o bonde das pesquisas, um estudo publicado pela revista científica Archives of Internal Medicin diz que mulheres que bebem moderadamente engordam menos.
Para realização do estudo, foram analisadas cerca de 19 mil mulheres acima dos 39 anos, com peso considerado normal (índice de massa corporal entre 18.5 e 25) , por um período médio de 13 anos.
As voluntárias responderam à questionários, relatando o consumo diário de bebidas alcoólicas. Os resultados mostraram que aquelas que não bebiam engordaram mais e que houve uma relação inversa entre o ganho de peso e o consumo de álcool.
De acordo com os responsáveis pelo estudo, mesmo considerando fatores como a dieta, o fumo e a prática de exercícios, a pesquisa sugere que as mulheres que bebiam menos ganharam mais peso. Segundo os cientistas, as mulheres que consumiam álcool parecem substituir outras comidas pela bebida, fazendo com que o consumo de caloria não fosse tão elevado.
Os pesquisadores afirmam que os resultados estavam associados a quatro tipos de bebidas – vinho tinto, vinho branco, cerveja e licor – e que a melhor relação entre peso e consumo de álcool se deu com as mulheres que ingeriam vinho tinto.
Apesar disso, os estudiosos dizem que o álcool não ajuda a emagrecer e que as bebidas devem ser “apreciadas com moderação”.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Traição = burrice
Segundo estudo, homens que traem são menos inteligentes
As mulheres agora têm apoio científico para dizer que os homens traidores são, além de infiéis, burros. É o que mostra uma pesquisa divulgada pela revista especializada Social Psychology Quarterly. De acordo com o estudo, os mancebos que traem suas parceiras tendem a ter o Q.I mais baixo, enquanto que os que são fiéis são mais inteligentes e “evoluídos”.
Para chegar a essas conclusões, Satoshi Kanazawa – autor do estudo e especialista em psicologia evolutiva da London School of Economics – utilizou duas grandes pesquisas que mediam as atitudes sociais e o Q.I de milhares de adolescentes e adultos: a National Longitudinal Study of Adolescent Health e a General Social Surveys.
Analisando esses dados, Kanazawa percebeu que os homens que acreditam na importância da fidelidade sexual em uma relação apresentam Q.I mais alto. Além da lealdade, o ateísmo e o liberalismo político também seriam características dos mais inteligentes.
Para Kanazawa, o comportamento fiel do homem é um sinal de evolução da espécie humana. Segundo ele, se ao longo da história evolucionária de nossa raça os homens foram sempre relativamente polígamos, atualmente as pesquisas mostram que esse quadro está mudando. Não sei não, mas pelo o que eu tenho visto, as coisas aqui no Brasil não estão “evoluídas” como sugere esse estudo...
No que se refere às mulheres, Kanazawa esclarece que a exclusividade sexual não está diretamente relacionada ao maior QI. Segundo o pesquisador, o sexo feminino – desde às menos privilegiadas até as mais inteligentes – sempre foi relativamente monogâmico.
Fonte: Veja / Imagens: Divulgação
terça-feira, 2 de março de 2010
Boneca inflável virgem
Ok, eu sou tenho uma pergunta. Qual o motivo da fantasia com mulheres virgens?
Elas também conversam sobre futebol
Aproveitando esse post, lembrei de uma notícia que eu li também na Sexpédia há um tempo: já existem bonecas sexuais que conversam sobre futebol e outros assuntos do interesse de seu dono (namorado?).
Roxxxy pode ser programada para ter cinco personalidades - de tímida a aventureira. Além disso, a boneca pode ser atualizada. Ela tem tecnologia wireless (sem fio) para se conectar à internet. Tudo para que ela seja exatamente como seu dono gosta.
Os atributos físicos também podem ser escolhidos de acordo com o gosto proprietário, da cor do cabelo ao tamanho dos seios.
“Ela não pode cozinhar, mas ela pode fazer quase tudo, se é que você me entende”, disse Douglas Hines, o engenheiro especialista em inteligência artificial, fundador da empresa que inventou da boneca. “Ela é uma companheira. Tem personalidade. Ela ouve você, fala, sente seu toque, vai dormir”, afirmou ao jornal britânico Telegraph.
O brinquedinho de última geração varia de US$ 7 mil a US$ 9 mil (mais de R$ 12 mil). Ainda bem que, para sorte dos meninos, existem mulheres que gostam de futebol, carros, sabem cozinhar e outras coisinhas mais...